ESCOLA ESTADUAL
PROFESSORA DEUZUITA PEREIRA DE QUEIROZ
DISCIPLINA : FILOSOFIA / ESTUDO DIRIGIDO/QUARTO BIMESTRE 2012
PROFESSOR: SÉRGIO RICARDO
ESTUDO DIRIGIDO 1º ANOS NOTURNO
OBSERVAÇÕES
INICIAIS:
a) Leia os textos
todos.
b) Procure
entendê-los antes de responder qualquer pergunta.
c) Se alguma frase
ou idéia não ficou clara, releia o texto.
d) Só então
procure responder ou refletir em cima do texto.
Turno _________________________
Turma_________________________
NOME: ______________________________________________________________
HOMEM: O SER QUE
PERGUNTA
Normalmente perguntamos sem refletir sobre o próprio
perguntar, sem indagar pelo significado dessa operação da inteligência que se
acha na raiz de todo conhecimento e de toda ciência. E ao perguntar pelo
perguntar, convertemos essa operação, que nos parece tão banal, tão cotidiana,
em tema filosófico, a partir do momento em que passamos a considerá-la do ponto
de vista da crítica radical.
Se compararmos, nesse aspecto, o comportamento
humano com o do animal, verificaremos que o animal não pergunta, não indaga,
limitando-se a responder. Mas, por que o animal não pergunta? Não pergunta
porque não precisa perguntar. E por que não precisa perguntar? Porque, para
viver e reproduzir-se, dispõe do instinto que o torna capaz de fazer, embora
inconsciente e sonambulicamente, tudo o que é necessário para sobreviver e
assegurar a sobrevivência de sua espécie. O animal não pergunta, limita-se a
responder aos estímulos e provocações do contexto em que encontra, a responder
imediatamente, fugindo do perigo, quando é ameaçado, e atacando a presa quando
está com fome.
Entre o
animal e o contexto em que vive não há ruptura, não há solução de continuidade.
Porque o animal é natureza dentro da natureza, instinto, espontaneidade vital,
inconsciência (... )
Quando o
comportamento do animal não é ditado
pelo instinto, pela necessidade de alimentar-se, ou de reproduzir-se, e de
mover-se no espaço, é ditado pelos estímulos exteriores que provocam reflexos
ou respostas previamente determinados. O animal não precisa saber o que são as
coisas, não precisa perguntar, porque sabe, por instinto, tudo o que precisa
saber para sobreviver e assegurar a sobrevivência da espécie, do grupo ou da
família a que pertence.
Essa ciência
esta implícita em sua natureza, pois o peixe nasce sabendo nadar, o pássaro
sabendo voar, e os gatos e cachorros sabendo andar e correr. A integração no
contexto natural é completa, mesmo por parte dos animais que constróem colmeias
como as abelhas , edifícios para morar como as formigas, ou teias como as
aranhas. Essas construções são obra do instinto , atividade que realiza fins
determinados sem Ter consciência de que
os realiza, sem Ter a possibilidade , ou a liberdade de não realizá-los. Pois
ser abelha e construir colmeias é a mesma coisa, e a mesma coisa, também, é ser
formiga e erguer formigueiros, e ser aranha e fabricar as teias. Toda a
conduta, toda a atividade do animal está predeterminada, preestabelecida, em
sua natureza, inclusive a possibilidade, que se verifica em relação a certos
animais superiores, de serem adestrados para trabalhar nos circos.
Em contraste, o homem
pergunta. E, por que pergunta? Porque precisa perguntar. Mas, por que precisa
perguntar ? Precisa perguntar porque não sabe e precisa saber, saber o que é o
mundo em que se encontra e no qual deve viver. Para poder viver, e viver é
conviver, com as coisas e com os outros homens, precisa saber como as coisas e
os outros homens se comportam, pois sem esse conhecimento não poderia orientar
sua conduta em relação as coisas e aos homens. Para o ser humano o conhecimento não é
facultativo, mas indispensável, uma vez que sua sobrevivência dele depende. Mas, para que esse conhecimento
lhe seja realmente útil e lhe permita transformar a natureza, pondo-a a seu
serviço, e lhe permita, também, transformar sua própria natureza, pela educação
e pela cultura, para que esse conhecimento possa tornar-se o fundamento de uma
técnica realmente eficaz, é indispensável que não seja meramente empírico, mas
científico, ou epistemológico, como diziam os gregos.
Ora, que está na origem do
conhecimento, tanto filosófico quanto científico? Na origem desse conhecimento
está a capacidade, ou melhor, a necessidade de perguntar, de indagar, o que são
as coisas e o que é o homem. E qual é o pressuposto, ou a condição, de
possibilidade da pergunta? Se pergunto é porque não sei, ou me comporto como se
não soubesse. A pergunta supõe, consequentemente, a ignorância em relação ao
que se pretende ou precisa saber, pressupondo também, e ao mesmo tempo, a
consciência da ignorância e o conhecimento, por assim dizer, em oco, daquilo
que se desconhece e precisa conhecer. A mola do processo é a contradição. Não
sei o que não sei, e essa consciência da ignorância, a ciência da insciência, é
o que me permite perguntar, quer a pergunta se dirija à natureza, quer se
enderece aos outros homens.
Na origem, na raiz do
perguntar, encontramos, portanto, a ruptura, a cisão, a contradição. Não sei,
preciso saber e porque sei que não sei, pergunto, na expectativa de que a
resposta possa trazer-me o conhecimento que não tenho e preciso Ter.
Questões:
1 - Segundo o autor, normalmente fazemos perguntas sem
refletir sobre o próprio ato de perguntar, sem questionar o significado dessa
operação da inteligência. Qual a conseqüência de rompermos com essa atitude,
isto é, perguntarmos pelo perguntar?
2 - Baseando-se no texto, responda: por que o animal,
para viver, não precisa perguntar?
3 - Em contraste com o animal, por que o homem precisa
perguntar?
4 - Comente e interprete estas palavras do autor: “não
sei e sei que não sei, e essa consciência da ignorância (...) é o que me
permite perguntar”.
5 – Em sua opinião, lendo
esse texto, o que corresponde a verdade dos fatos apresentados? Justifique.
6 - Você concorda com os
argumentos expostos no presente texto? Justifique sua resposta.
7 - O que o texto critica?
E qual a principal razão que o texto se vale para fazer essa crítica?
8 – Elabore uma apreciação
crítica sobre o texto, refutando ou concordando com o mesmo.
9 – Segundo o autor,
dentro do tema enfocado, qual a questão central ?
10 – A luz do texto; Que
compromisso precisamos assumir no ambiente em que vivemos ou atuamos para mudar
esta realidade?
OS QUE FAZEM A DIFERENÇA!
Conta-se que após um feriado prolongado, o professor entrou na sala da
Universidade para dar sua aula, mas os alunos estavam ansiosos para contar as
novidades aos colegas e a excitação era geral. Depois de tentar,educadamente,
por várias vezes, conseguir a atenção dos alunos para a aula, o professor
perdeu a paciência e disse: “Prestem atenção porque eu vou falar isso uma única
vez”. Um silêncio carregado de culpa se instalou na sala e o professor
continuou.”Desde que comecei a lecionar, e isso já faz muitos anos, descobri
que nós professores trabalhamos apenas 5% dos alunos de uma turma. Em todos
esses anos observei que, de cada cem alunos apenas cinco fazem realmente alguma
diferença no futuro. Apenas cinco se tornam profissionais brilhantes e
contribuem de forma significativa para melhorar a qualidade de vida das
pessoas. Os outros 95% servem apenas para fazer volume; são medíocres e passam
pela vida sem deixar nada de útil.
O interessante é que esta porcentagem vale para todo o mundo. Se vocês
prestarem atenção notarão que, de cem professores, apenas cinco são aqueles que
fazem a diferença. De cem garçons, apenas cinco são excelentes; de cem
motoristas de táxi, apenas cinco são verdadeiros profissionais; de 100
conhecidos, quando muito, 5 são verdadeiros amigos, fraternos e de absoluta
confiança. E podemos generalizar ainda mais: de cem pessoas, apenas cinco são
verdadeiramente especiais.
É uma pena não termos como separar estes 5% do resto, pois se isso fosse
possível eu deixaria apenas os alunos especiais nesta sala e colocaria os
demais para fora. Assim, então, teria o silêncio necessário para dar uma boa
aula e dormiria tranqüilo, sabendo ter investido nos melhores. Mas,infelizmente
não há como saber quais de vocês são estes alunos. Só o tempo é capaz de
mostrar isso. Portanto, terei de me conformar e tentar dar uma aula para os
alunos especiais, apesar da confusão que estará sendo feita pelo resto.
Claro que cada um de vocês sempre pode escolher a qual grupo pertencerá.
Obrigado pela atenção e vamos à aula de hoje”. O silêncio se instalou na sala e
o nível de atenção foi total. Afinal, nenhum dos alunos desejava fazer parte do
“resto”, e sim, do grupo daqueles que realmente fazem a diferença. Mas, como
bem lembrou o sábio professor, só o tempo dirá a que grupo cada um pertencerá.
Só a atuação diária de cada pessoa a classificará, de fato, num ou noutro
grupo.
Pense nisso! Se você deseja pertencer ao grupo dos que realmente fazem a
diferença, procure ser especial em tudo o que faz. Desde um simples bilhete que
escreve, às coisas mais importantes, faça com excelência. Seja fazendo uma
faxina, atendendo um cliente, cuidando de uma criança ou de um idoso, limpando
um jardim ou fazendo uma cirurgia, seja especial. Para ser alguém que faz a
diferença, não importa o que você faz, mas como faz. Ou você faz tudo da melhor
forma possível, ou fará parte do “resto”.
Pense nisso e seja alguém que faz a diferença… Alguém que com sua ação
torna a vida das pessoas melhores.
Vamos
Filosofar???
1 – Em sua opinião, lendo esse texto,
o que corresponde a verdade dos fatos apresentados? Justifique.
2 – O texto fala dos fazem a diferença.
Localize uma passagem que justifique essa verdade ou mentira e explique-a a luz
da sua realidade social.
3 - Você concorda com os argumentos
expostos no presente texto? Justifique sua resposta.
4 - O que o texto critica? E qual a
principal razão que o texto se vale para fazer essa crítica?
5 – Elabore uma apreciação crítica
sobre o texto, refutando ou concordando com o mesmo.
6 – Segundo o autor, dentro do tema
enfocado, qual a questão central ?
7 – A luz do texto; Que compromisso
precisamos assumir no ambiente em que vivemos ou atuamos para mudar esta
realidade?
O QUE É O SENSO COMUM?
Na nossa
vida quotidiana necessitamos de um conjunto muito vasto de conhecimentos,
relacionados com a forma como a realidade em que vivemos funciona: temos que
saber como tratar as pessoas com as quais nos relacionamos, temos que saber
como nos devemos comportar em cada uma das circunstâncias em que nos situamos
no nosso dia-a-dia: a forma como nos comportamos em nossa casa é diferente da
forma como nos comportamos numa repartição pública, numa discoteca, num cinema,
na escola, etc. Estamos também rodeados de sistemas de transporte, de
informação, de aparelhos muito diversos, com os quais temos que saber lidar. De
fato, para apanharmos o comboio, por exemplo, temos que saber muitas coisas: o
que é um comboio e a sua função, como se entra numa estação, como se compra o
bilhete, como devemos esperar o comboio, etc.
Estes
conhecimentos, no seu conjunto, formam um tipo de saber a que se chama senso
comum.
O senso comum é um saber que
nasce da experiência cotidiana, da vida que os homens levam em sociedade. É,
assim, um saber acerca dos elementos da realidade em que vivemos; um saber
sobre os hábitos, os costumes, as práticas, as tradições, as regras de conduta,
enfim, sobre tudo o que necessitamos para podermos orientar-nos no nosso
dia-a-dia: como comer à mesa, acender a luz de uma sala, acender a televisão,
como fazer uma chamada telefónica, apanhar o autocarro, o nome das ruas da
localidade onde vivemos, etc.,etc...
É, por
isso, um saber informal, que se adquire de uma forma natural (espontâneo),
através do nosso contacto com os outros, com as situações e com os objectos que
nos rodeiam. É um saber muito simples e superficial, que não exige grandes
esforços, ao contrário dos saberes formais (tais como as ciências) que requerem
um longo processo de aprendizagem escolar.
O senso
comum adquire-se quase sem se dar conta, desde a mais tenra infância e, apesar
das suas limitações, é um saber fundamental, sem o qual não nos conseguiríamos
orientar na nossa vida quotidiana.
Sendo assim, torna-se
facilmente compreensível que todos os homens possuam senso comum, mas este
varia de sociedade para sociedade e, mesmo dentro duma mesma sociedade, varia
de grupo social para grupo social ou, também, por exemplo, de grupo
profissional para grupo profissional.
Mas, sendo
imprescindível, o senso comum não é suficiente para nos compreendermos a nós
próprios e ao mundo em que vivemos, pois se na nossa reflexão sobre a nossa
situação no mundo, nos ficarmos pelos dados do senso comum, por assim dizer os
dados mais básicos da nossa consciência natural, facilmente caímos na ilusão de
que as coisas são exactamente aquilo que parecem, nunca nos chegando a
aperceber que existe uma radical diferença entre a aparência e a realidade.
Somos, imperceptivelmente, levados a consolidar um conjunto solidário de
certezas, das quais, como é óbvio, achamos ser absurdo duvidar ( o texto da
ficha 3 (chama-lhes
"crenças silenciosas"): temos a certeza de que existimos, de que as
coisas que nos rodeiam existem, que aquilo que nos acontece é irrefutável,
etc...
Contudo
essas certezas são questionáveis, pois se baseiam em aparências. E há muitas
aparências que se nos impõem com uma força quase irresistível, por exemplo:
aparentemente o Sol move-se no céu (não é verdade que esta foi uma convicção
aceite, durante muitos séculos, pela comunidade científica?). Podemos mesmo
aprender a medir o tempo a partir desse movimento aparente. Mas, na realidade,
esse movimento aparente do Sol é gerado pelo movimento de rotação da terra.
Mas esta
distinção entre aparência e realidade, da qual não nos podemos libertar por
causa da nossa natureza (ou melhor, da constituição dos nossos órgãos
sensoriais e do nosso sistema nervoso), está dependente da diferença que existe
entre o conhecimento sensível e o conhecimento racional.
O
conhecimento que temos através dos sentidos é forçosamente incompleto e
filtrado, pois os nossos órgãos receptores só são estimulados por determinados
fenómenos físicos, deixando de lado um campo quase infinito de possíveis
estímulos (por exemplo, os nossos olhos não captam quer a radiação
infravermelha, quer a radiação ultravioleta, ao passo que há seres vivos que o
podem fazer, o mesmo se passando com os ultra-sons). É portanto inquestionável
que não conhecemos, sensorialmente, a realidade tal como ela é.
Sendo
assim, os sentidos parece que nos enganam, pois os dados que nos fornecem
acerca da realidade são insuficientes para alcançarmos um conhecimento
verdadeiro, ou objectivo, da mesma.
Por isso a
Razão permite-nos alcançar conhecimentos que nunca poderíamos alcançar através
dos sentidos.
As principais características do
senso comum:
Carácter empírico – o senso comum é um
saber que deriva directamente da experiência quotidiana, não necessitando, por
isso de uma elaboração racional dos dados recolhidos através dessa experiência.
Carácter acrítico – não necessitando de
uma elaboração racional, o senso comum não procede a uma crítica dos seus
elementos, é um conhecimento passivo, em que o indivíduo não se interroga sobre
os dados da experiência, nem se preocupa com a possibilidade de existirem erros
no seu conhecimento da realidade.
Carater assistemático – o senso comum
não é estruturado racionalmente, tanto ao nível da sua aquisição, como ao nível
da sua construção, não existe um plano ou um projecto racional que lhe dê
coerência.
Carater ametódico – o senso comum não
tem método, ou seja, é um saber que não segue nenhum conjunto de regras
formais. Os indivíduos adquirem-no sem esforço e sem estudo. O senso comum é um
saber que nasce da sedimentação casual da experiência captada ao nível da
experiência quotidiana ( por isso se diz que o senso comum é sincrético).
Carater aparente ou ilusório – Como não
há a preocupação de procurar erros, o senso comum é um conhecimento que se
contenta com as aparências, formando por isso, uma representação ilusória,
deturpada e falsa, da realidade.
Carater colectivo – O senso comum é um
saber partilhado pelos membros de uma comunidade, permitindo que os indivíduos
possam cooperar nas tarefas essenciais à vida social.
Carater subjetivo – O senso comum é
subjectivo, porque não é objectivo: cada indivíduo vê o mundo à sua maneira,
formando as suas opiniões, sem a preocupação de as testar ou de as fundamentar
num exame isento e crítico da realidade.
Carater superficial – O senso comum não
aprofunda o seu conhecimento da realidade, fica-se pela superfície, não
procurando descobrir as causas dos acontecimentos, ou seja, a sua razão de ser
que, por sua vez, permitiria explicá-los racionalmente.
Carater particular – o senso comum não
é um saber universal, uma vez que se fica pela aquisição de informações muito
incompletas sobre a realidade ( por isso também se diz que ele é fragmentário
), não podendo, assim, fazer generalizações fundamentadas.
Carater prático e utilitário – O senso
comum nasce da prática quotidiana e está totalmente orientado para o desempenho
das tarefas da vida quotidiana, por isso as informações que o compõem são o
mais simples e directas possível.
Texto complementar:
"O
senso comum é um saber que está presente em todas as sociedades e em todos os
indivíduos (todos são dotados de senso comum). Mas o senso comum é plural,
variando de sociedade para sociedade e modificando-se com o decorrer dos
tempos.
O senso
comum, enquanto princípio de sociabilidade, constitui o acordo mínimo exigível
para que qualquer sociedade funcione como tal; ele assegura a coesão
indispensável para que se possa falar de comunidade e de vida colectiva.
Ele é
princípio de equilibração, essencial a toda a sociedade, entre a dimensão do
indivíduo e a dimensão do colectivo ou dito de outra forma, da sujeição do
indivíduo às normas da vida colectiva.
O senso
comum é também o senso tradicional. Costumamos dizer: "sempre foi
assim" para justificar um procedimento que nos criticam.
O senso
comum transporta e naturaliza um conjunto de convenções implícitas ou
intrínsecas ao agir humano colectivamente dimensionado. Neste sentido, ele é
conducente ou solidário de uma aceitação que assinala uma passividade inerente
e indispensável face às exigências práticas e pragmáticas da vida. Como se
adquire o senso comum? Ele é fruto da aprendizagem e educação que espontânea
e/ou institucionalmente recebemos enquanto membros de uma comunidade."
Vamos Filosofar???
1 – Em sua opinião, lendo esse texto, o que corresponde a
verdade dos fatos apresentados? Justifique.
2 – O texto fala de senso comum. Localize uma passagem
que justifique essa verdade ou mentira e explique-a a luz da sua realidade
social.
3 - Você concorda com os argumentos expostos no presente
texto? Justifique sua resposta.
4 - O que o texto critica? E qual a principal razão que o
texto se vale para fazer essa crítica?
5 – Elabore uma apreciação crítica sobre o texto,
refutando ou concordando com o mesmo.
6 – Segundo o autor, dentro do tema enfocado, qual a
questão central ?
7 – A luz do texto; Que compromisso precisamos assumir no
ambiente em que vivemos ou atuamos para mudar esta realidade?
Filosofar
é Pensar e Repensar a Realidade, em vista da sua Transformação!
Vamos
Filosofar?